Cinema e crítica.


Duas ou três coisas

É preciso recomeçar de algum lugar.

Noto que ainda é imperioso, para mim, partilhar um gesto crítico para fora. Sempre foi assim, lá nos tempos de um período mais produtivo na velha casa. Mais do que isso, era preciso (e talvez necessário) fazê-lo agora e aqui como forma de recuperar uma disciplina perdida. Outro espaço, outro lugar e certamente outras ambições. Não queria, no entanto, simplesmente escrever e produzir reflexões sobre cinema assim como acontece já há muito fora daqui, nas mais diversas redes sociais – eu quero dizer, fora da rede de revistas e blogs eletrônicos que fizeram seus nomes no início dos anos 2000, e de onde inclusive eu vim. É preciso guardar memória, e para isso também é importante, percebo agora, produzir a partir de outro ritmo: inclassificável, porém ordenado, criterioso e mediado.

Sou eu como o menino Joey, protagonista de O Pequeno Fugitivo que, enganado pelo irmão mais velho, vaga pela cidade perigosa que desconhece. Até se encontrar novamente.

***

Daqui em diante, o foco das publicações, isto é, as escolhas dos temas (nos textos mais livres) e dos filmes (nas críticas e artigos) terão um direcionamento mais definido, que já digo logo: cinematografias africanas e cinema brasileiro. Vamos passear livremente pelo cinema, evidentemente, mas estes serão nossos espaços de conforto e confronto.

Os textos serão quinzenais.

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Comentários (

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